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Teatro, filmes alagoanos e música africana para aquecer o seu fim de semana

Tommy WÁ, músico africano de Gana

Por: Lucas Veloso

Tivemos uma pausa por conta do feriado de Corpus Christi, no dia 3 de junho, mas as indicações do Rolê na Quebrada voltaram nesta semana!

Em clima de temperaturas baixas é momento de redobrar os cuidados com a gripe e com a própria pandemia, pois isso a melhor coisa é ficar em casa e aproveitar o fim de semana com muitos filmes. Então, vamos à eles?

CINEMA ALAGOANO

Quer conhecer mais sobre a produção audiovisual de Alagoas? A curadoria do Festival Alagoanes tem como objetivo compartilhar com o público histórias contadas e produzidas por alagoanos ou residentes no estado. Neste link há um lista dos títulos disponíveis para assistir online gratuitamente.

São mais de 69 produções que podem ser apreciadas!

SARAU

Diretamente da zona leste de São Paulo, quem é fã de poesia e literatura poderá acompanhar o “Sarau do Vale”, feito pela galera de São Mateus. É nesta sexta-feira (11), às 20h. Entre os convidados da noite estão Lucas Afonso, Mariana Afares e Nanny Soul. A transmissão será no perfil da Casa de Cultura Itaim Paulista no Instagram. 

MÚSICA DE GANA ??

Quem nos acompanha por aqui sabe que sempre pedimos indicações de rolês, certo? Podem ser dicas culturais das mais diversas áreas — ainda mais agora, que devemos ficar em casa o máximo possível. 

Quem nos mandou a sugestão da vez foi o Dica, artista da zona leste. Ele indicou “Gravity”, música de Tommy WÁ, músico africano de Gana. Além do som, WÁ também produziu um videoclipe na região onde mora. Vale dar uma olhada e ouvir as outras coisas que ele já criou

TEATRO

Atuante no Itaim Paulista, zona leste, a companhia Palhadiaço apresenta neste mês uma temporada gratuita do espetáculo “Depósito”. Tudo transmitido pelas redes sociais do grupo e de coletivos parceiros. No sábado (12) e domingo (13), as sessões serão às 15h, pelo Facebook e YouTube do grupo.

O enredo de “Depósito” se passa em um tempo no qual a arte se tornou um vírus e a pessoas infectadas, de nariz vermelho, são isoladas em um depósito de artistas. Segundo os atores, o espetáculo investiga a “palhaçaria periférica”, que cria diálogos com a cidade, suas periferias, seus artistas e suas excelências artísticas subversivas e resistentes. 

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Até semana que vem! 😉

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