Coletivo de mulheres do Jardim São Luís, zona sul, atua com a arte do bordado e estuda a ancestralidade negra presente nessa cultura
Por: Redação
Publicado em 06.06.2022 | 19:48 | Alterado em 06.06.2022 | 19:50
No Jardim São Luís, zona sul de São Paulo, a Coletiva Tear&Poesia de Arte Têxtil Preta Nativa, um coletivo de mulheres com quase 20 anos de trajetória na região, atua com a arte do bordado e estuda a ancestralidade negra presente nessa cultura.
No episódio desta segunda-feira (6) do Próxima Parada, batemos um papo com duas integrantes da Coletiva, a Rita Maria Carneiro e a dona Maria Rosário Paulo, para conhecer um pouco mais da história da Tear&Poesia. Além disso, falamos sobre o recente livro publicado pelo grupo, o “Pangeia – Entre Elos – Palavra de Mulher”, obra que faz um mergulho nas origens do bordado e que foi escrito em três idiomas, entre eles o yorubá.
Produzido pela Agência Mural e distribuído exclusivamente pelo Spotify, o Próxima Parada conta com a colaboração da nossa rede de correspondentes locais dos bairros periféricos da Grande São Paulo. Para ouvir o episódio, basta clicar neste link do programa e se cadastrar gratuitamente no aplicativo.
De segunda a sexta-feira, sempre no final da tarde, um novo episódio fica disponível. Ali, os apresentadores e repórteres Gabriela Carvalho e Rômulo Cabrera contam histórias, analisam fatos e apontam possíveis soluções para as demandas das quebradas. A produção desse episódio é do repórter Cleberson Santos, e a edição de som é do DJ Neew. A distribuição nas redes sociais é da Pietra Alcântara e coordenação geral do podcast é do Vagner de Alencar.
A Agência Mural de Jornalismo das Periferias, uma organização sem fins lucrativos, tem como missão reduzir as lacunas de informação sobre as periferias da Grande São Paulo. Portanto queremos que nossas reportagens alcancem outras e novas audiências.
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